Minha primeira crônica
Elaborei tantos começos, tantos assuntos e começo pelo óbvio: o começo. Escrever um poema saía com muito mais facilidade. Por quê? Ah, falar do que vem da alma é uma delícia!
Veste-se uma roupa bonita nas palavras, passa-se um perfume de assunto e uma leve maquiagem para dar forma. Mas, e a crônica? Essa faz parar e questionar que não dá para questionar demais; tem que deixar fluir e sair realidade, todo dia, toda hora... E lá vem
a palavra mesclada de Bukowski com Veríssimo. Será que consigo fazer essa salada verbal?
Não tem mais como segurar as palavras, saem a rodo dos meus dedos diante do papel. Não, papel é passado. Bloco de notas. Leio de novo e acho que são um monte de besteiras. Então está bom porque se ficasse sério, não seria. Até a próxima!
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