26/02/2011

Bons ventos



Bons ventos

Furacões da insensatez chegam caóticos
arrostando com fúria seres ególatras,
consequência das atitudes egoísticas.

O temporal da dor propicia parâmetros
de mudanças no ser em estado neurótico
e faz acreditar na bonança impávida.

Bons ventos outonais de brisa pacífica!

Bons ventos primaveris de brisa híbrida!

Ana Maria Pupato

2 comentários:

Jorge Sader Filho disse...

Para quem gostava de velejar, o vento é tudo. Amigo ou rival que devemos respeitar.
Como no poema da Ana, especialmente no seu final.

Beijos,
Jorge

Jasanf disse...

Adorei seu blog e virei seguidor. Saiba que seus textos são maravilhosos.
Abraço,
Jasanf.
http://lectandome.blogspot.com